Alguns anos depois…

Posso dizer que tive uma infância normal, com tudo a que uma criança tem direito, dentro das limitações financeiras que, inevitavelmente, ditavam as leis da “normalidade” da altura. Lá fui crescendo, entre brincadeiras de rua e disciplinas básicas, entre puxões de orelhas e elogios, entre namoricos e momentos de introspecção (desenganem-se os adultos que pensam que só eles reflectem…).

A nível escolar, fui um afortunado. Já conhecia o local, o edifício escolar em si e a maior parte dos colegas que, posteriormente, iriam fazer parte do meu dia-a-dia, durante os anos seguintes; afinal, vivia numa comunidade relativamente pequena, e todas as crianças, de uma forma ou de outra, se conheciam.

Sem comentários:

Enviar um comentário