CLC LEI Inglês

17/06/2009:

Começando pela minha juventude escolar, o domínio da língua Inglesa nunca se me afigurou tarefa difícil. De facto, pelas turmas que passei nos anos lectivos que incluíam esta disciplina, fui, em várias ocasiões, dos melhores da classe.

Sempre adorei a Língua Inglesa... Talvez por esse motivo as coisas me tenham corrido melhor. Acredito que a vontade de explorar esta disciplina, aliada ao facto das minhas "bases" da matéria serem significativas, devido às tardes e serões passados a visionar inúmeros filmes estrangeiros (a dada altura, as legendas em português não passavam de meras orientações gramaticais) e a aprofundar conhecimentos, culturalmente falando, sobre esse país a que chamam de Estados Unidos (sem esquecer o Reino Unido), fizeram com que o meu aproveitamento neste campo fosse acima da média.

Pese embora o facto de ter passado alguns anos de "ausência", no que toca à aplicação dos conhecimentos linguísticos, consegui manter e preservar algum conteúdo. A "manutenção" é importante e, graças ao facto de continuar o visionamento de filmes (já quase não olho para as legendas) e o gosto pela língua em si, cada vez mais falada e "assumida" universalmente como a eleita para as conversações internacionais, este módulo foi cumprido, pessoalmente falando, sem exigir grande esforço ou sacrifício.

Destaco a solicitude da formadora, o empenho dos formandos, o à-vontade "contido" nas sessões teóricas e orais e, mais importante ainda, o facto de todos (sem excepção, não obstante a dificuldade demonstrada por alguns – poucos – formandos) termos conseguido concluir e subir mais um degrau, nesta escada tecnológica de duração ilimitada (porque o conhecimento é – e deve ser sempre - eterno e contínuo).

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