20/10/2009:
Adolf Hitler, Benito Mussolini, Salazar...
Homens que não me dizem muito, pois não os considero homens famosos (não lhes chamarei monstros, para não ofender os monstros).
No entanto, é urgente e vital conhecermos estes... líderes, para percebermos até onde vai a crueldade humana. Este módulo ensinou-nos isso: a co-acção, o ditatorismo, a frieza...tudo sinónimos de manipulação social, que em nada dignifica a história dos povos em questão. Foi importante sabermos os contornos de um genocídio alemão à escala mundial, a opressão de Portugal perante um homem sem escrúpulos, que abusava do poder em si encerrado, ou a insanidade mental de um italiano, que o levou a alterar de forma dramática a vida dos descendentes de Júlio Cesar, Vivaldi, DaVinci e outros...
Se em Deontologia e Princípios Éticos debatemos o racismo e a xenofobia, neste fomos mais além. E não foi nada agradável...
Pelo meio visionámos documentários, alusivos ao tema. Testemunhámos, 60 anos depois, ao extermínio em massa de seres humanos que nada fizeram, que somente tiveram a graça de terem nascido... judeus.
Outro ser inclassificável, de nome Estaline, também foi "dissecado" nas sessões. E este, segundo reza a história, não ficou muito atrás, no que a crueldades diz respeito, dos seus contemporâneos. Pelo contrário; matou (ou mandou matar, embora seja a mesmíssima coisa...) 6 milhões de soviéticos, espalhando o terror nas províncias e cidades russas. Carácter, espírito de liderança e valentia (para remar contra a maré financeira, que assolou a Europa, naqueles tempos) são palavras que os acima citados desconhecem. Para eles, foi mais fácil desencadear guerras do que ajudar os seus povos a renascer e prosperar internamente.
Desnecessária e imprudente (visto que nenhum vingou as suas ideias), a aniquilação foi um conceito há muito abandonado, felizmente.
A guerra, essa, ainda não... infelizmente.
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